A migração de estados indígenas de Bolívia e Equador em Espanha A finais do século XX dos deslocamentos internacionais de Amrica Latina para outras zonas geográficas com o incremento, consideram-se as pessoas de países indigenas que até então são habitáveis por movimentos migratórios al interior de Seus próprios passes. En este artculo se oferece um panorama comparativo do processo migratório transnacional de los pueblos indícios de Bolívia e Equador que se han dirigido e radicado em Espaa, planteando algumas reflexões que desejam telas para o estudo da migração transfronteriza contempornea e desde un mbito en El cual todava son escasas las investigaciones. Con ello, busca-se para a diversidade de situações e grupos de indenizações. Campesinos envolventes em contos de deslocamentos, visibilizando elementos que ajudam a este tipo de migração a respeito de outros compatriotas que não se identificam como indgenas yo campesinos. Durante os últimos anos do século XX, a migração internacional da América Latina em relação a outras regiões aumentou significativamente, envolvendo povos indígenas que anteriormente caracterizavam sua participação nos movimentos migratórios em seus próprios países. Este artigo fornece uma visão comparativa da migração transnacional de povos indígenas da Bolívia e do Equador que viajaram e se estabeleceram na Espanha, isso oferece uma série de insights que podem ser úteis para o estudo da migração transfronteiriça contemporânea, um tópico sobre o qual existe É uma pesquisa escassa. Este texto tenta demonstrar a diversidade na composição e situação dos indígenas e camponeses envolvidos nesses fluxos migratórios, enfatizando elementos que ajudam a compreender as especificidades desse tipo de migração em comparação com outros compatriotas que não se identificam como indígenas ou camponês . Entradas del ndice Palavras-chave160: Palabras claves160: Texto completo 1 Os deslocamentos internacionais de Amrica para outras zonas geograficas se incrementam na ltima dcada do século XX e a primeira del XXI, envolvendo os setores de população que até então são habitados por migrar al interior De seus próprios paises em busca de melhores condições de vida. Precisamente, um dos principais sectores compostos por pessoas de países indígenas dos países originários do Equador e da Bolívia que tenham iniciado os processos migratórios cujo destino foram desenvolvidos em outros países do continente americano e europeu, principalmente Espaa. Este processo migratório resulta em um conhecido pouco conhecido e investigado, al ser escasos os estudos centrados na movilização internacional de indgenas desde Bolívia e Equador, a diferença de lo que ocurre com os estados com uma tradição migratoria ms antigua como, por exemplo, la de los indgenas mexicanos Para Estados Unidos. 1 Es el Proyecto P07-HUM-03040 (en diante, como o Projeto), dirigido por o Prof. David (.) 2 Con a pretensão de contribuir para entender os peritos que apresentam a migração para a Espaa, uma continuação percorrendo um referir Algumas das condições e características históricas do processo migratório desde Bolívia e Equador para as localidades localizadas nas Comunidades Autônomas (CC. AA.) de Andaluzia, Murcia e Valência. Para o uso de vários resultados obtenidos no Projeto de Excelência Migrações de pueblos indgenas de Equador e Bolívia e Espaa. Situações concretas y perspectivas en CC. AA. De Andaluca, Murcia e Valência, Desenvolvido pela Universidade de Sevilha entre 2008-2012 sob o auspicio da Companhia de Inovação, Ciência e Empresa da Junta de Andaluzia e Fundos FEDER da Unin Europea1. 2 En fase de diagnóstico (2008-2009) se realizaram encuestas a personas bolivianas e ecuatorianas, (.) 3 O material em que se baseia no artculo é de tipo cuantitativo e qualitativo e se recopil durante o trabalho de campo e a Intervenção social desenvolvida em distintos perodos entre 2008-2011 e em localidades situadas nas zonas de investigação. Zona 1 que corresponde às Provincias de Sevilha, Mlaga e Granada Zona 2, a Las Provincias de Almera, Murcia e Alicante, Zona 3, a Provincia de Valência2 (no este texto me referir como a. Zona 1, zona 2 y Zona 3). Esta informação é complementa com fontes bibliográficas e con as estadsticas que publicam peridicamente em Espaço Observatório Permanente da Inmigração (OPI) e Instituto Nacional de Estadstica (INE). 3 Por la limitação de espaço que tem este artculo no se explicitan outras formas de definição em (.) 4 Antes de passar a abordar os distintos aspectos propuestos para este artculo, eu me parece importante referir resumidamente três questões bsicas consideradas no marco metodolgico del Proyecto y Que podem resultar de inters por el reto que implícito para o estudo da migração transfronteriza dos pueblos indgenas3. 5 En primer lugar, indicando que é uma parte central da pesquisa no mercado. Para mais informações, considere importante tener en cuenta. (A) a distinta composicin tnica existente no Equador e a Bolívia, por a diferente configuracin sociohistrica (b) informacin sobre os processos de emigração para a Europa de alguns pueblos indgenas (c) avaliação da autodefinicin tnica que hacan las personas migrantes (d) percepcin Das identidades tnicas nas localidades espanholas do estudo. Dada esta complejidade de elementos e o documento de indicação do Projeto, desde o equipamento de investigação, decidiu-se em etapas das fases recíprocas e analizadoras de pessoas ecuatorianas e bolivianas em geral e mais, principalmente em base na autenticação, determine su condicin De indgenas (e campesinos no caso dos bolivianos, como se explica ms adelante). De esta forma, é possível comparar e ver a região com uma diferença na indagação do processo migratorio transnacional. 6 A segunda parte diz respeito à um inquérito no inquérito no território geográfico. Para localizar todo o país da Bolívia e Equador. Dados dos objetivos do projeto (Snchez Rubio y Cruz Ziga, 2012), para elaborar a estratégia metodológica considerando. (A) informando sobre as particularidades de cada CC. AA. (B) estudos sobre a migração ecuatoriana e boliviana (c) investigações sobre migração indigena a Espaa y (d) entrevistas com informantes chave durante os meses iniciales do Projeto. A partir dos resultados que trazem o processamento de informação informada, conseguiu as principais áreas de investigação e implantação das localidades com populações bolivianas e ecuatorianas e con possibilidade de encontrar todos os enclaves de poblacin indgena. 7 A terceira cuestin se relaciona com as dificuldades na acessibilidade ao poblacin migrante. Durante o desenvolvimento do Projeto, em algumas ocasiões complicadas e difcil o contato com pessoas ecuatorianas e bolivianas para realizar as entrevistas e entrevistas, mas tambem para participar em talleres e grupos de discusin. As razões de cujas dificuldades têm que ver con. A) os extensos e irregulares horarios laborales das pessoas que vivem b) o alto grau de desconfiança que se manifestam Algumas pessoas de ambos os colectivos (principalmente de origem indigenacampesino) para a universidade e as instituições pblicas em geral c) o medo entre algumas das pessoas a O que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o caso. ), El quichua (kichwa) e o aymara e) as expectativas sobredimensionadas do alcance do Projeto, porque se registraron algumaspartebras em que são os pesquisadores que contam com as pessoas ecuatorianas e bolivianas contactadas que não se podam oferecer soluções concretas ou prestações materiais Especficas para cubrir necessidades determinadas como locales para agências Aciones, financiamentos de projetos, melhor trabalho, pagar por entrevistas e entrevistas. Y, que em ocasiões foram produzidos o manifiesto recarregador de pessoas com qualquer processo de investigação. Contos que levaram ao equipamento de pesquisa em uma reflexão e presença em conta. A) a situação de vulnerabilidade que tem as pessoas que têm algumas pessoas migrantes, a comunidade em experiências prévias, reais ou imaginárias, e que se apoia em ideias clientes do setor pblico c) o desconhecimento Que possuem os colectivos imigrantes sobre os espaços ms idneos a a todos os requisitos para gerenciar as necessidades. 4 Em os dados do OPI (2013), as pessoas de Amrica representan 28 de la poblacin extranjera co (.) 5 Desde os mediados dos nobres do século XX em Espaa um processo migratório intenso, rpido (.) 8 La migracin que Desde a Bolívia e o Equador chegam a Espaa particularmente em ltimos tres lustros se inscrevem no processo de latinoamericanizacin de los flujos migratorios que alguns autores identificam se dio entre 1991-2000 (Izquierdo, et al., 2003). Este processo é a segunda comunidade de estrangeiros numerosa por detrs dos nacionais dos países de Europa Comunitaria (UE-27) 4. Apoiando a consolidação de Espaa como receptor de imigrantes de distinta procedencia5 e situndolo como o segundo da UE-27 com prefeito nmero de pessoas estrangeiras - comunitárias e não comunitárias (INE, 2012). 6 A migração do continente americano para a Europa no século XX Dados da América do Sul (.) 9 Apesar da migração desde Amrica al estado espaol tem una trayectoria ms antigua6. Foi a partir de 2000 e durante a primeira década do século XXI quando alcanza mayor proporção a migração procedente de quase toda a regência americana, especialmente de países e países cujos nacionais arriban no território espanhol em busca de melhores oportunidades laborales e condições de vida. Espaa se constitui como para os migrantes bolivianos no país destino migratorio despus de Argentina, Estados Unidos e Brasil, e para os ecuatorianos ser o segundo destino depois dos Estados Unidos (Pedone, 2006 Hinojosa, 2009). 10 Transfira a pesquisa de bibliografia e com os resultados do Projeto Se pode indicar a migração para a Bolívia e a Ecolaria para a Internet. É um problema e é um aumento de migração no século XXI está relacionado com fatores géneros. A demanda do mercado laboral segmentada espaol nos setores da construção, os serviços (principalmente no trabalho domstico e cuidado, e a hostelera) e a agricultura a situação econômica, política e social em todos os países andinos a poltica migratoria ms restrictiva de los Estados Unidos (principal destino da migração latinoamericana), sobre todo, a consolidação de cadenas e redes migratorias (Cruz Ziga, 2010 e 2013). 7 Este é o último fator de resultados para a análise do processo migratório se increment, al tiemp (.) 8 Ver o completo anlisis que realiza Espinosa (2000) sobre os desencadenantes da crise financeira (.) 9 Al igual que você está falando em 1999 Em Equador e na Argentina tras os ajustes fiscais e salvados (.) 11 Si se compara os processos migratórios dos paises andinos se distingue que a migração do Equador é antiga antiga da Bolívia, explicando este hecho pelas situações coyunturales y de Tipo econmico-poltico que constituyen os detonantes da migração, em ambos os casos, o processo é ativado e mantém a travs de redes transnacionais de familiares e de amistad7. Em espelho, 2000). En el caso de Equador, a grave e a crise social são asol al pas en 19998 provocam cerca de 75 de pessoas que ficam em situação de desempleo e subdomínio e dos tercios dos habitantes viva na pobreza. Esta situação é desencadeada pela denominada estampida migratoria (Ramrez Gallegos y Ramrez, 2005) que principalmente se dirigi para Espaa em lugar dos Estados Unidos, aumentando o fluxo migratório entre 2000-2003 com o afianzamento das cadenas e redes migratorias a partir do 2000 ( Pedone, 2006). En el caso de Bolívia, como seala Hinojosa (2009), a migração a Espaa adems de estar determinada por o crescimento econômico espanhol foi propiciada tanto pelo impacto que teve o corralito na Argentina a multas do 20019 (que incrementa a migração desde o pas Austral para a Espanha, fazendo que algumas famílias bolivianas que vivam em território argentino se constituyeram em pioneras da migração ao pasão ibrico) como por os migrantes que reorientaram o destino quando se tornaram as estridoras as leis migratorias de entrada aos Estados Unidos tras os atentados del 11 de setembro de 2001 (Hinojosa, 2009. 66). No obstante, o grueso do fluxo migratório boliviano em Espaa se registra on the perodo 2004-2007 (Cruz Ziga, 2013). 12 Conheça a distribuição de território por estado, bem como a demanda de mano de obra como as redes sociais de apoio determinante dos asentamientos. Em trminos gerais, os flujos migratorios de ecuatorianos e bolivianos se dirigem principalmente nas provincias onde se encontram as grandes cidades espanholas (Madrid e Barcelona), urbes que desde os aos noventa concentran los mayores porcentajes de estrangeiros de distinto origen. Tras Madrid e Barcelona tem presença significativa de pessoas de todos os lados e são as provincias de Valência, Murcia, Mlaga, Almera, Islas Baleares e Canarias (Cruz Ziga, 2010a). En el Proyecto se identifica uma importante concentração de ecuatorianos e bolivianos em algumas localidades das províncias de Sevilha, Mlaga, Granada e Almera na Comunidade de Andaluzia na Regina de Murcia nos municípios dos Alcázares, Torre Pacheco, San Javier, San Pedro del Pinatar, Lorca, Totana, Múrcia, Jumilla y Yecla, enquanto que na Comunidade Valenciana residente em localidades das províncias de Alicante e de Valência (Cruz Ziga, et al., 2011). 13 Enseguida voy a resumir alguns aspectos, permitindo a aproximação e a experiência da migração em Espaça de pessoas indigenas, na Argentina e no Equador, tendo em consideração que este panorama é uma indagação preliminar e todava fragmentaria, e você é um problema ms investigaciones Que profundizamos no tema, sobre todo nos paises culturais e identitários. 10 No hay espacio aquático para tratar estes temas tan amplios. Vaso ao respeito. Loayza (2010), Bschge (.) 11 En Bolívia el trmino indgena principalmente se usa para referirse aos habitantes dos países da região (.) 14 Ampliando o que a indicação em pginas anteriores, para compreender a quase a distinção de indgena entre migrantes de Bolívia e Equador é necessário considerar que. A) em ambos passes o conceito indgena definir um complexo processo histrico, uma realidade e imaginário em que se entrecruzan nociones sobre lo tnico, lo cultural, lo racial e o processo de reconstituição e protagonismo do movimento indgena10 b) ni en Bolivia, Equador E não existe mais a presença de variáveis como a vestimenta tradicional, o uso de alguma língua nativa ou um determinado fenotipo para identificar Que é importante considerar a autodefinicin tnica como o fato de a identidade tnica é uma construção social que se edifica na interação social (Loayza, 2010. 33) d) aunque, por lo general, En los pases de Amrica el trmino indgena se utiliza para nomear os descendentes dos habitantes do continente, su uso apresentar uma distinta connotacin Na Bolívia e Equador11 y e) a pesar de os avances alcançados nas ltimas dcadas, as poblaciones indgenas em países civis e paises de equidade e maior pobreza com o resto da população (Loayza, 2010. 34 Cruz Ziga, 2010b. 86). 12 Se construir uma amostra aleatoria em base a 475 encuestas realizadas a personas ecuatorianas y bol (.) 15 A continuação de sintetizar alguns dados relevantes do perfil sociodemogrfico da amostra do Projeto12. Estabelece uma comparação em quem procuram de Bolívia e Equador e identifique-se como indgenas yo campesinos. 13 Camba-se na zona dos habitantes dos estados situados no Oriente de Bolívia (la (.) 16 Un media de 33,5 de los migrantes ecuatorianos que vivem na zona 1 e a zona 2 se auto-identificaron como indgenas y en A zona 3 stos representan ms da metade da amostra. Pertencente fundamentalmente a distintos pueblos quichua (kichwa), como ms abaixo se explica. Entre os migrantes bolivianos, na zona 1 se autodefini como indgena 7,2 y campesino 3,6 Na zona 2, indgena 19,6 y campesino 2,2 y na zona 3, 11 indgena y 2,2 campesino os indgenas bolivianos son en su maior parte da etnia quechua (kechwa) e em menor medida aymara. Adicionalmente hay que Descarte-se para as tres zonas da maça de migrantes ecuadores e bolivianos se autodefini como mestizoa Entre os bolivianos, se autodefini como camba13 el 12 na zona 1 y 27,5 na zona 3, enquanto na zona 2 este grupo alcançou 2,2. 17 En las tres zonas das pessoas bolivianas antes de Viajando uma Espaa residente em as cidades de Cochabamba, Santa Cruz, Potos y Beni, destacando a 5 vena de Buenos Aires. No caso da migração ecuatoriana, se origina basicamente em cidades situadas na Serra (sobre todo nas províncias de Loja, Pichincha, Tungurahua, Imbabura, Caar) e em Menor da Costa (das provincias de Guayas, Manab, El Oro), destacando os 3 de quem se definiu como indgenas na zona 2 vivan en Francia y Alemania. 18 En zonas 1 y 2 feno ms personas ecuatorianas (55,3, 69,3, respectivamente) que na zona 3 onde son ms las de Bolivia (62,8). Na zona 1 y 3 predominante as mulheres e na zona 2 los hombres, por lo que dependendo das localidades, sobre todo do peso dos setores de ocupação, feno ms indgenas varones o mujeres. Em 41 horas, 43,3 e 66,2, respectivamente) O grupo de idade predominante e com um nível de estudos secundários (41,2, 43,3 y 66,2, respectivamente) . Entre a população do país do Equador se registran percentagens altos altos de quem têm estudos secundários e inclusive hay algumas pessoas com formacin superior (predominan losas profesoresas). En el caso de los migrantes indgenas e camponeses originários de Bolívia os níveis de formacin son ms bajos, predominando la educacin primaria. 19 A prefeitura da população está localizada em um centro de trabalho e residência nas zonas 1 y 2 (47,5 y 66, respectivamente) que aquella en situacin irregular (29,4 y 26,7). Por el contrario, na zona 3 pessoas de fome em situação de irregularidade (48,3) que con permiso de trabalho e residência (44,2), o que é relacionado ao predomínio na amostra de pessoas bolivianas e com o menor Tempo de estada na Espaa. Em todas as áreas, a cidade está em condições de vulnerabilidade, porque o Equador tem maior tempo de estadia e tem podido ao mesmo tempo, as campanhas de regularização. 20 Los pioneros da migração indigena do Equador arribaron a Espaa a inícios dos noventa do século XX, tratndose bsicamente de migrantes indgenas Kichwa Otavalo dedicados à venda ambulante de artesanatos e integrantes de grupos de msica folclrica (Cruz Ziga, 2010b). Se localizaron grupos significativos de los pueblos indígenas Kichwa Otavalo, Kichwa Saraguro e Kichwa Caari residiendo em algumas localidades situadas nas áreas de investigação. Adems, identifica a presença de outros países indigenas ecuatorianos com menor número de integrantes. Kichwa salasaca, Quizapincha, Comunidade de Yuracruz y Shuar. En cuanto a la migração boliviana, a informacin que se tem podido processar é ms escueta. A Mora da Índia e as Principais Autoridades e Questões Questões Gerais e Questões Gerais e Questões Questões Gerais e Questões Gerais, por favor, por favor, por favor, clique aqui. Algumas generações ha dejado de usarse em favor do castellano. 21 En muitas áreas, é elevado a proporção de pessoas que estão desempleadas no momento de realizar a pesquisa (40,1, 32 y 46,9 respectivamente), em que se encontre com o contexto de crise econômica de final de 2007 caracteriza Espaa (Arango, 2010). Entre em contato com a área 1 predominando os trabalhos no setor domstico e cuidado de pessoas (23,2) na zona 2, os empregos na agricultura (31,3) e o construccin (15,3) y en la Zona 3 hay prévio atividade laboral no serviço domstico (19) e o setor agrcola (11,6). 22 Los migrantes indgenas do Equador se ocupa de venda ambulante de vários produtos - compre muito pouco artesana - (fundamentalmente filho Kichwa Otavalo e alguns Kichwa salasaca) ou trabalhador como peones na construção e agricultura (com excepção de Kichwa Otavalo). En el caso de las mulheres, a gran mayora de todos os grupos de aquicultura (menos Kichwa Otavalo) trabalhou na agricultura e no fundo em contornos os casos estão inéditos na albergue do cuidado de ancianos, nó, a diferenciação da magia de Las mujeres mestizas. Entre as pessoas bolivianas, os camponeses e indigenas em su maior parte trabalham na construção e agricultura e nos casos de mulheres que trabalham como empregadas no serviço domstico e no cuidado de ancianos. 14 Estas e outras temáticas concernentes à migração para a Espanha de pueblos indígenas de Bolívia e (.) 23 Si bem as pginas precedentes possibilitan uma aproximação e fragmentação de perigo que apresentam o complexo processo migratório indgena boliviano e ecuatoriano em Espaa como como as dificuldades Não há comentários sobre este produto. Experimente o que é o que é o que você precisa? Processos organizativos e asociativos, o protagonismo da mulher indigenista, a situação familiar e as novas generações, entre outros14. Por ello, uma continuação a um aproveitar este espaço final para formular algumas reflexões, em forma resumida, conta de impacto e incidência que na migração indgena boliviana e ecuatoriana ha supuesto a crise econômica que desde finais de 2007 atraviesa Espaa, pues desde O Projeto se tem uma crise constante e constante, e as estratégias de adaptação e sobrevivência de todos os migrantes indigenas de ambos os andinos. 15 Ver en Arango (2010. 57-59) uma síntese completa do impacto da crise econômica sobre a (.) 24 En Espaa la desaceleração do crescimento econômico registrada dos finais de 2007 afecta a população em geral (autctonos e inmigrantes) , Embora por vários motivos, há alguns sectores que resultan ms vulneráveis que outros, como ocurre com a população imigrante15. O caso da migração indigena boliviana e ecuatoriana não é a excepção, mas as diversas situações e situações migratorias detectadas pelo Projecto de maustras sobre a desigualdade incidente da crise e as pautas para a paciência. 25 En este sentido, por exemplo, entre 2008-2011 se registrar um aumento da movilidade como uma estratégia cada vez ms extendida entre losos migrantes bolivianos e ecuatorianos (sean o no indgenas) para conseguir emprego, dadas as cada vez ms escasas oportunidades laborales Nas localidades de residência habitual. Os deslocamentos ms frequentes eram de pessoas que iban para localidades prximas, pero tambin se registrador migrações temporais para outras provincias na mesma CC. AA. O, incluso, para outra CC. AA. Os dados do projeto não permitem, não obstante, dimensionar a magnitude que este nível de movilidade alcança conforme avanza no tempo a crise econômica. O que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que você precisa? Que viajaram sem ter contato com previo e movido por as noticias que circulam de que em determinada localidade haba trabalho. Este aspecto permite apreciar o peso que tem os redes de apoio no processo migratório, por como dizerlo, se mantienen em constante reconfiguração, e cmo estas redes se ativam em caso de necessidade. Adems, se trata de redes sociais em todos os quais predominam los lazos de larga vida e compostos por compatriotas, sean familiares y amistades, filho de vnculos sociales, desde o exterior, sobre todo no caso dos indagenas do Equador, filho percibidos como espacios exclusivos, donde Slo se relacionan entre eles (Cruz Ziga, 2010c). 26 De outro lado, os níveis elevados de desempleo que têm as pessoas bolivianas e ecuatorianas nas áreas de estudo, e foram selados quase al final do acpite anterior, estn ligados principalmente à destruição de emprego no setor do construto, Detecção de cmo algumas das pessoas em paro volvo a encontrar emprego no setor agrcola que haban abandonado aos antes. Por exemplo, como me comentaram unos indgenas Saraguro residentes em 2010 em una localidad almeriense, eles foram adquiridos novamente em enganchar (trabalhar) com a pessoa que é habitada em 2003 quando recin llegaron a Espaa, si bem en esta nova ocasin les pagaba solo 4,8 euros por hora, quase nunca recorde horas extras ni os pagabos em forma puntual preguntando si haban reclamado, de todos os eu disse que eu fiz, mas o responsável do invernadero le contest. É ah a porta. 27 As, el deterioro em condições urgentes, em geral, um acentuar las lgicas de subordinação e exploração em um mercado laboral segmentado e cada vez ms precarizado, onde a baixa remuneração e desvalorização social do trabalho Estn al orden del mercado junto com o peso do maior peso que adquiere a economia sumergida. Estas situações de subordinação e de trabalho assumiram-se com a maioria das pessoas que não possuíam habitação regularizada no local da residência em Espanha, independentemente e se fossem indgenas ou indgenas. Adems, como apunt en pginas anteriores, se registram uma proporção de pessoas em questão de Bolívia que por su condicin de migrantes en situacin irregular de estancia tenan un mayor grado de vulnerabilidade, porque são quem conhecem em recentes instâncias Era ms difcil encontrar a forma de regularizarse. Cada vez, mais conhecedores, complicado, bonde, o permiso por arraigo, mar de tipo laboral ou de tipo social, pois está em todas as situações. 16 Arango (2010) oferece dados gerais de cada um dos meios de comunicação por migrantes desde a Espaa. 28 El desempleo generalizado em três zonas do Projeto deja entrever asimismo não solo o desenvolvimento das condições de vida das pessoas bolivianas e equatorianas em busca de níveis de recursos, sino tambin de sus familias em Espaça e nas localidades de origem (por El descenso das rémesas) 16. Esto, porque como indiqu en otra parte (Cruz Ziga, 2010 e 2013), quase a totalidad de los migrantes (sean o no indgenas) têm cargas familiares que sustentar. Estas pessoas podem ser utilizadas como membros do ncleo familiar ms imediato (padres, filhosas) ou tratada de outro tipo de parientes o familia ampliada (hermanos, abuelos, tos, primos, sobrinos, principalmente). Em todas as partes do projeto se determinam que foram perdidos do Equador quem é um donante e dependientes econmicamente. 29 Hay que mencionar adems que, en las localidades onde se realize el Proyecto, aprecio cmo a incidencia da crise econômica ha contribuido de alguma forma a marcar e a maioria das diferenças existentes entre os distintos grupos de poblacin. (Espaola), e nas diferenças e distancias que existem entre as diferentes nacionalidades de imigrantes e aluguel dos países em desenvolvimento (neste caso, de Bolívia e Equador). O que é o que é o que é o que é o que é o mundo? Pessoas autctonas para as quais a presença de migrantes de ambos os passados andinos ha pasado a ser percibida como incmoda, molesta e, incluso, se a acusa de ser a causa da crise e da estância aprovada dos recursos do estado espaol en materia De segurança social, sanidad e educação. 30 Em particular, algumas pessoas indigenas i campesinas de Bolivia e Equador manifestaron que padecieron as situações ofensivas e desprovidas, de reabastecimento de um sus rasgos fsicos e vestimenta tradicional, pero tambin para os modos em que tenam de celebrar alguna de sus festividades, por parte de Personas autctonas e en algn caso puntual, de algn compatriota boliviano yo ecuatoriano. Por ello, me interessa reiterar aqu a chamada de atencin formulada em outro artculo sobre a necessidade de indagar ms en las investigações sobre a migração indgena que expliciten cmo se conjugal lgicas e dinmicas de exclusão e desigualdad que procedem da empresa autctona (neste caso espaola), pero que se tejen tambin entre la misma poblacin migrante (aqu boliviana y ecuatoriana) y an entre las propias personas indgenas yo campesinas, reproduciendo en las nuevas localidades de residencia los patrones de discriminacin vigentes en las sociedades de origen (Cruz Ziga , et al . 2011). Finalmente, me gustara indicar que siguiendo esa misma lnea de indagacin, interesara adems que desde esos prismas que enfocan las relaciones inter-grupales e inter-tnicas se re-problematice la reproduccin identitaria de losas indgenas yo campesinos en contextos migratorios, cuando sus protagonistas se ven envueltos en lgicas que involucran relaciones sociales ms excluyentes que solidarias y que reproducen representaciones sociales cada vez ms cerradas, jerrquicas y limitadas an al interior de sus mismos grupos indgenas yo campesinos, pues las relaciones de diferencia y exclusin no siempre se establecen desde un otro externo al grupo. Bibliografa ARANGO, Joaqun, Despus del gran boom. la inmigracin en la bisagra del cambio, in AJA Fernndez, Eliseo, ARANGO, Joaqun, OLIVER, Josep (coord.), La inmigracin en tiempos de crisis . Barcelona, Bellaterra, 2010. BRUNET, Ignasi, SCHILMAN, Fernanda Laura, Convivir con el capital financiero. corralito y movimientos ahorristas . 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Se ejecutaron dos fases que combinaron la investigacin con la intervencin social centrada en la migracin de pueblos indgenas bolivianos y ecuatorianos, destacando cuatro ejes transversales de anlisis-accin. derechos humanos, igualdad, interculturalidad y participacin social (Cruz Ziga, 2010 a y b Cruz Ziga et al. . 2011 Snchez Rubio y Cruz Ziga, 2012). Agradezco al Prof. David Snchez Rubio la autorizacin para utilizar algunos de los resultados en este artculo. 2 En la fase de diagnstico (2008-2009) se realizaron encuestas a personas bolivianas y ecuatorianas, entrevistas a informantes clave y varios grupos de discusin. Para la fase de intervencin social (2010-2011) se seleccionaron seis localidades (Sevilla, Lorca, San Javier, Totana y Vera, Valencia) en las cuales se realizaron ms de un centenar de eventos donde participaron residentes (menores y adultos) autctonos e inmigrantes de Ecuador, Bolivia y otras nacionalidades. 3 Por la limitacin de espacio que tiene este artculo no se explicitan otras cuestiones definidas en el Proyecto para la recopilacin, anlisis y procesamiento de datos. As, slo indicar que se procur desarrollar una estrategia de triangulacin en base a mtodos cuantitativos y cualitativos a fin de que la investigacin tuviera el mayor grado de validez y representatividad analtica (Cruz Ziga, 2010c). Asimismo, se procur mantener una visin de conjunto que, al mismo tiempo de resultar comparativa, lograra interpretar la gran cantidad de datos obtenidos sin perder las especificidades de los procesos migratorios en las tres CC. AA. y la diversidad de situaciones encontradas entre las personas sean o no indgenas. 4 En los datos del OPI (2013), las personas de Amrica representan 28 de la poblacin extranjera con certificado o tarjeta de residencia, situndose a continuacin de quienes proceden de la UE-27 (40,10 ). 5 Desde mediados de los aos noventa del siglo XX en Espaa hay un proceso migratorio intenso, rpido y con variaciones constantes que se relacionan con los ciclos de migracin de algunas nacionalidades, principalmente Rumania y Marruecos, pero tambin Ecuador, Colombia y Bolivia. 6 La migracin desde el continente americano hacia Espaa en el siglo XX data de la dcada de los aos sesenta, cuando arriba la migracin que se origin fundamentalmente en pases con dictaduras militares (Argentina, Chile y Uruguay) en las dcadas posteriores se ampli con la llegada de flujos desde Venezuela, Chile, Per y Repblica Dominicana (Lpez de Lera y Oso, 2007). 7 Este ltimo factor resulta clave para comprender cmo el proceso migratorio se increment, al tiempo que se fue consolidando y estabilizndose ms all de las coyunturas y condicionantes macro estructurales que lo generaron (Guarnizo, 2003), y cmo son procesos de carcter colectivo, con amplia participacin familiar y de lazos de amistad, en lugar de iniciativas exclusivamente econmicas e individuales (Pedone, 2006 Cruz Ziga, 2010c). Desde una perspectiva distinta, vase la explicacin que realizan Roll y Leal (2010) del incremento de la migracin en Espaa de cinco pases andinos (Ecuador y Bolivia entre ellos), usando la teora migratoria del push and pull . 8 Ver el completo anlisis que realiza Espinosa (2000) sobre los desencadenantes de la crisis financiera los efectos de la intervencin del gobierno para evitar la cada del sistema bancario que le llev a decretar en marzo de 1999 el feriado bancario que congel por un ao los depsitos a plazo de todos los bancos del pas, y la posterior dolarizacin de la economa. 9 Al igual que ya haba ocurrido en 1999 en Ecuador, en Argentina tras los ajustes fiscales y salvatajes financieros el gobierno impuso en diciembre de 2001 la congelacin de depsitos bancarios conocida como corralito (trmino dado por el periodista Antonio Laje). Esta restriccin dur hasta el 2 de diciembre de 2002 y estuvo destinada a evitar la ola de pnico bancario y el colapso del sistema econmico, resultando perjudicial sobre todo para los pequeos ahorristas (Brunet y Schilman, 2005). Las estadsticas de Argentina de diciembre de 2001 indican que ms del 38 de poblacin viva abajo el umbral de la pobreza y que todos los grupos sociales se vieron afectados adems, el pas experiment un fuerte descenso del PIB y del PIB per cpita, estimndose el descenso en torno al 62 entre 2001 a 2002 (Gabetta, 2002). 10 No hay espacio aqu para tratar estos temas tan amplios. Vase al respecto. Loayza (2010), Bschges y Bustos (2007) y Cruz Ziga (2010b. 85-87). 11 En Bolivia el trmino indgena principalmente se usa para referirse a los habitantes de las regiones de la Amazonia y el Chaco mientras que a los pueblos del altiplano el proceso sociohistrico ha llevado a definir y clasificar su identidad tnica como campesinos (FAO, 2004). En Ecuador, en cambio, en todo el pas se utiliza el trmino indgena para denominar a los pueblos y nacionalidades originarias y campesino designa a quien se ocupa de labrar la tierra, pudiendo ser o no indgena. 12 Se construy una muestra aleatoria en base a 475 encuestas realizadas a personas ecuatorianas y bolivianas, y distribuidas de la siguiente manera. zona 1, n 177 encuestas zona 2, n 150 y zona 3, n 148. Por ello, si bien los datos son representativos de la poblacin boliviana y ecuatoriana residente en las localidades en las cuales se hizo el estudio no pueden ser generalizados para todo el colectivo de ecuatorianos y bolivianos que viven en las tres CC. AA. Las caractersticas del perfil general y especfico de las tres zonas de investigacin del Proyecto estn resumidas en Cruz Ziga, et al., (2011. 2292) 13 Camba hace referencia a los habitantes de los departamentos situados en el Oriente de Bolivia (la regin de la media luna) y que se consideran mayoritariamente no indgena. Santa Cruz, Pando, Beni y Tarija. All, desde 1956 surgi un movimiento de autodeterminacin tnico-racial que plantea la desagregacin del Estado Nacional que se reaviv en el contexto de las tensiones tnicas surgidas con la llegada al poder desde 2004 de un gobierno indgena (Loayza, 2010. 23-24). 14 Estas y otras temticas concernientes a la migracin hacia Espaa de pueblos indgenas de Bolivia y Ecuador son tratadas en los artculos incluidos en Snchez y Cruz (2012). 15 Ver en Arango (2010. 57-59) una sntesis muy completa del impacto de la crisis econmica sobre la migracin, sobre todo la incidencia en el desempleo y la disminucin de las entradas de inmigrantes a Espaa. 16 Arango (2010) ofrece datos generales de la cada de remesas enviadas por migrantes desde Espaa. Para citar este artculo Referencia electrnica Pilar Cruz Ziga . La migracin de pueblos indgenas de Bolivia y Ecuador en Espaa , Amrique Latine Histoire et Mmoire. Les Cahiers ALHIM En lnea, 27 2014, Publicado el 13 junio 2014, consultado el 07 febrero 2017. URL. alhim. revues. org4974 Universidad Pablo de Olavide (UPO), Sevilla, Espaa. Mster en Historia de Amrica Latina. Investigadora en proyectos de la Universidad de Sevilla y de la UPO sobre migracin, interculturalidad, derechos humanos, gnero, participacin y gestin comunitaria. Actualmente es integrante del Grupo de Investigacin HUM-209 de la UPO. E-mail. pgcruzunadmon. upo. es Derechos de autor NavegacinMinisterio del Interior, Obras Pblicas y Vivienda Migraciones Es el organismo encargado de la aplicacin de la Ley 25.871. Registra los ingresos y egresos de personas al pas ejerce el poder de polica migratorio, y decide sobre la admisin de personas al territorio nacional. Un organismo gil, moderno, eficiente y transparente. Comprometido con la plena integracin de las personas y el respeto a los derechos humanos del migrante. Generador de informacin til para la toma de decisiones en materia demogrfica o poblacional, y para la cooperacin interjurisdiccional e internacional. La DNM en Sntesis La Direccin Nacional de Migraciones (DNM) es un organismo descentralizado actuante en la rbita del Ministerio del Interior, Obras Pblicas y Vivienda de la Nacin. Su director actual es el Dr. Horacio Jos Garca. La DNM fue creada el 4 de febrero de 1949, durante la presidencia de Juan Domingo Pern. La Sede Central est ubicada en Av. Antrtida Argentina 1355, Ciudad Autnoma de Buenos Aires, en cuyo predio se encuentra el antiguo Hotel de Inmigrantes (declarado Monumento Histrico Nacional, Decreto N 24021990), sede actual del Museo Nacional de la Inmigracin. Funciones y Servicios Controla el ingresoegreso de personas al territorio en fronteras, aeropuertos y puertos. Registra, archiva y procesa el flujo de entradasalida de todo el pas. Evala y otorga los distintos tipos de residencia de extranjeros y cambios de categoras. Promueve la regularizacin documentaria de los inmigrantes y controla su permanencia. Interviene cuando se infringe la Ley de Migraciones N 25.871. Proporciona informacin a todo organismo del Estado nacional u organismo no gubernamental que la requiera, de acuerdo de las normativas vigentes. Participa de la Comisin Nacional para Refugiados (Conare) - organismo que depende del Ministerio del Interior, Obras Pblicas y Vivienda - que atiende los pedidos de asilo y de refugio de extranjeros. Junto con la Universidad Nacional de Tres de Febrero (Untref), en 2012 la DNM cre el Instituto de Polticas de Migraciones Internacionales y Asilo (IPMA), un ente destinado a capacitar, investigar y difundir informaciones vinculadas a las polticas, acciones y gestin de las migraciones. 2017 Ministerio del Interior, Obras Pblicas y Vivienda 25 de Mayo 101 (C1002ABC) CABA Tel. 54 (011) 4339-0800
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